Mulher encontrada morta após desaparecer no sábado (28) será sepultada em Capão da Canoa nesta terça-feira (1º). Monica Marciele Stumpf, de 27 anos, teve seu corpo reconhecido por familiares após…
Mulher encontrada morta após desaparecer no sábado (28) será sepultada em Capão da Canoa nesta terça-feira (1º).
Monica Marciele Stumpf, de 27 anos, teve seu corpo reconhecido por familiares após ser encontrado na madrugada desta segunda-feira (30), com sinais de esganadura e ferimentos na cabeça, em uma rua de Cidreira.
O caso, que também envolve o incêndio criminoso de um veículo em Osório, está sendo investigado como possível feminicídio.
Moradora da Praia do Barco, em Capão da Canoa, Monica desapareceu por volta das 22h de sábado, após perder contato com familiares e ter o celular desligado. A família registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia de Capão, iniciando as buscas.
Na manhã de domingo (29), um Peugeot 208 completamente carbonizado foi encontrado em um trecho ermo da Estrada do Palmital, em Osório, na altura do km 17.
As características do veículo levaram as autoridades a relacioná-lo ao desaparecimento da jovem.
Na madrugada do dia seguinte, a Brigada Militar recebeu uma denúncia de que havia um corpo em via pública, na Rua 22, bairro Parque dos Pinus, em Cidreira.
Mulher encontrada morta
Chegando ao local, os policiais confirmaram a presença do cadáver e chamaram a perícia, que encontrou marcas de violência.
O corpo foi reconhecido por familiares como sendo de Monica.
O velório será realizado nesta segunda-feira (30), a partir das 18h30, na Rua General Osório, em Capão da Canoa.
O sepultamento ocorrerá às 10h de terça-feira, no Cemitério Municipal.
A Polícia Civil investiga o crime, que chocou moradores de três municípios do litoral norte do Rio Grande do Sul.
A Delegacia de Polícia de Cidreira está à frente das investigações, que seguem em ritmo acelerado, com diligências já programadas para os próximos dias.
A brutalidade do caso e a suspeita de feminicídio levantam questões sobre a segurança das mulheres na região e reforçam o alerta das autoridades para a urgência de medidas mais eficazes de proteção.