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Criança morre em UPA do litoral; Prefeitura abre sindicância

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Criança morre em UPA no Litoral Sul, em Rio Grande. O fato, ocorrido dia 28 de maio, gerou medidas adotadas pela Prefeitura de Rio Grande, em resposta às críticas e…

Criança morre em UPA no Litoral Sul, em Rio Grande.

O fato, ocorrido dia 28 de maio, gerou medidas adotadas pela Prefeitura de Rio Grande, em resposta às críticas e dúvidas levantadas após o falecimento da criança de 9 anos, vítima de problemas respiratórios.

A gestão municipal divulgou uma linha do tempo com as providências adotadas após o episódio.

Criança morre e sindicância é instaurada

Segundo a prefeitura, já na manhã do dia seguinte ao ocorrido, todos os profissionais que atuavam no plantão da madrugada da tragédia foram convocados a comparecer à Secretaria Municipal de Saúde para prestar depoimentos.

As versões apresentadas por médicos e enfermeiros divergiam em relação às condutas adotadas durante o atendimento da criança, segundo nota oficial.

Ainda no mesmo dia, a empresa terceirizada responsável pela equipe médica da UPA Cassino foi notificada a apresentar esclarecimentos sobre os protocolos utilizados no atendimento.

Diante do silêncio da empresa dentro do prazo estipulado, uma nova notificação foi enviada no dia 4 de junho, cobrando explicações e providências.

Em 5 de junho, a Secretaria de Município de Gestão Administrativa (SMGA) instaurou uma sindicância formal para investigar minuciosamente os fatos, ouvindo todos os envolvidos antes de qualquer conclusão oficial. Um dos objetivos é garantir que nenhuma acusação seja feita sem análise profunda das provas.

No dia 6 de junho, a equipe médica que estava de plantão solicitou acesso ao prontuário da criança.

A liberação do documento foi autorizada após análise da Procuradoria Jurídica do Município, mediante termo de compromisso assinado, com entrega feita em 18 de junho.

Mais recentemente, a empresa terceirizada foi oficialmente advertida por não cumprir o prazo para prestar esclarecimentos.

Após a advertência, um ofício foi finalmente encaminhado, contendo o relato dos acontecimentos da noite da morte, assinado pelos médicos presentes na UPA.

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