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Padrasto é preso por dopar e abusar de enteada de 11 anos em Capão da Canoa

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Duas prisões em Capão da Canoa por crimes contra crianças

A Polícia Civil de Capão da Canoa realizou duas prisões recentes relacionadas a crimes sexuais contra crianças na região.

Os casos incluem abuso sexual de uma enteada e armazenamento/compartilhamento de pornografia infantil.

Padrasto preso por dopar e abusar de enteada

Na quarta-feira, 2 de julho, a Polícia Civil de Capão da Canoa prendeu um homem acusado de abusar sexualmente da enteada de 11 anos em Capão da Canoa.

A prisão ocorreu em Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre, onde o suspeito havia se mudado após a denúncia.

A família da vítima denunciou o padrasto no início de maio, e a investigação revelou que ele dopava a criança com medicamentos antes de abusá-la.

A menina relatou que os abusos ocorriam há cerca de um ano, quando a mãe saía para trabalhar. Os laudos do Instituto-Geral de Perícia (IGP) confirmaram os abusos.

O delegado Marco Swirski de Sousa, responsável pelo caso, solicitou a prisão preventiva do padastro, que foi concedida pela Justiça.

Esta ação faz parte da operação “Inocência Perdida”, da Delegacia de Capão da Canoa, focada no combate a crimes sexuais contra crianças e adolescentes na região

Homem preso por posse e compartilhamento de pornografia infantil

Em outra operação, na terça-feira, 1º de julho, a Polícia Civil de Capão da Canoa prendeu um homem que armazenava e compartilhava vasto material de pornografia infantil.

A prisão foi possível graças a uma denúncia anônima que indicava que o suspeito havia manifestado desejo sexual pela sobrinha de quatro anos e compartilhado um vídeo de uma criança de biquíni.

O homem já possuía antecedentes pelo mesmo tipo de crime.

Com um mandado de busca e apreensão, policiais civis e peritos encontraram um telefone celular e um computador com “expressivo volume de fotos e vídeos de pornografia infantil, envolvendo crianças de todas as idades, inclusive bebês”.

O delegado informou que, além de armazenar, o suspeito também compartilhava o material em grupos online dedicados a crimes desta natureza.

Os dispositivos foram apreendidos para análise detalhada.

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